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1.
Pesticidas ; 17: 107-116, jan.-dez. 2007. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-543507

RESUMO

A concentração letal (CL 9I) 50-96h e os efeitos histopatológicos do diquate para o piauçu (Leporinus macrocephalus) foram avaliados em três experimentos conduzidos em condições de laboratório. Os peixes foram expostos ás concentrações de 0; 12; 18; 24; 30; 36; 42; 48; 54 e 60 mg de diquate/L e a histologia da brânquia e do fígado avaliada nos peixes sobreviventes. A concentração letal (CL 9I050-96h) foi de 34,76 mg/L. Nos tratamentos controle, 12 e 18 mg/L as brânquias dos peixes estavam revestidas por epitélio estratificado que em intervalos regulares formaram as lamelas secundárias, constituídas por duas camadas de células epiteliais pavimentosas, células pilares, células-cloreto e células mucosas. Nos tratamentos com 24, 30, 36, 42 e 48 mg/L ocorreu hiperplasia das células de revestimento, das mucosas e das células cloreto no espaço interlamelar. No tratamento com 54 mg/L verificou-se edema subepitelial e fusão apical das lamelas secundárias. O fígado do piauçu nos tratamentos controle e 12 mg/L apresentaram arranjo cordonal dos hepatócitos. Nos tratamentos com 18, 24, 30, 36, 42, 48 e 54 mg/L ocorreu congestão no interior dos capilares sinusóides. Nos tratamentos com 48 e 54 mg/L constatou-se a presença de grânulo de glicogênio no interior da célula, início de necrose dos hepatopâncreas, congestão e fusão celular. O diquate mostrou-se pouco tóxico para o L macrocephalus, e as alterações histopatológcas que ocorreram na brãnquia e no fígado dos peixes são reversíveis.


Assuntos
Animais , Brânquias/anatomia & histologia , Peixes , Fígado/anatomia & histologia , Herbicidas , Toxicidade
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